Eu com a Manoela, essa linda formada na faculdade de Lisboa.
Gente, hoje vou falar para vocês sobre a Feira de Informação Profissional que teve na minha escola. Confesso a vocês que quase não ia assistir as palestras, porque estava muito cansada - ate porque chego as 23:15 da escola- e era ao sábado pela manhã mas, como coloquei o meu nome na lista para ser a entrevistadora - o que vou contar a vocês também- não poderia faltar. Quando cheguei na escola eram 07:40, como a feira estava marcada para as 8:00 horas, deu para bater um papo e colocar as novidades em dia.
O ponto principal da palestra era ajudar os estudantes a ter uma visão mais ampla sobre o mercado de trabalho, conhecendo as diversas profissões e o relato delas por profissionais que estão cursando-a. Isso faz com que, tenhamos uma escolha profissional consciente e que venha também a vontade de uma construção de projeto de uma vida sustentável, e feliz. Essa feira, foi programada pelo OPEE que é uma instituição que tem como base a orientação profissional, empregabilidade e empreendedorismo. Seria legal também se vocês dessem uma olhadinha no site, se cadastrassem e aproveitarem o máximo dessa ferramenta, eu particularmente quando não estou fazendo nada, ou estou lendo, ou estou no site do OPEE haha. Como na minha escola temos o OPEE como matéria, então já temos uma intimidade maior com essa instituição, o que não quer dizer nada pois tem muitas pessoas na escola que estão tendo essa oportunidade e não estão nem ligando.
Eu amei essa feira, valeu a pena ter acordado cedo mesmo cansada porque tirei todas as minhas dúvidas, e ainda me deu mais vontade de cursar logo minha sonhada faculdade de jornalismo. Vale ressaltar, que a cada momento que eu escutava a palavra ''jornalismo'' dava um gritinho e todos olhavam para mim, acho que ate as paredes já sabem que eu quero jornalismo hahaha. Gostei muito da historia de vida dela, da superação em que mesmo com uma doença terminal, onde só tinha 6 meses de vida ela conseguiu passar em 3 lugar na faculdade federal aqui da Bahia, e a gente ainda reclama das coisas não é? Essa informação vou levar pro resto da vida, além dos três conselhos do professor de educação física que são: estudar, estudar e estudar hahaha. A única coisa que fiquei intrigada, foi com o relato da psicologa. Segundo ela, a sua escolha foi optar por psicologia social porque para a psicologia clinica tinha que ser bastante conhecido. Eu discordo, todo profissional para ser conhecido foi um dia desconhecido ou todas as pessoas que se formam em psicologia já saem com nome no mercado de trabalho? acho que isso depende da pessoa, do seu diferencial. Ela pode se formar em algo que não tenha muito nome, mas se ela for a diferença ela se destaca em qualquer profissão que for fazer. Então, não é você sair do curso e montar uma clinica, é você começar a trabalhar em hospital, dai você vai ganhando nome e pode montar uma empresa, isso tudo depende de você.
Tirando isso, eu adorei a feira, espero que tenha muitas dessas lá na escola para que eu possa ganhar mais conhecimentos para o mercado de trabalho. Sem deixar de falar da palestra de como preparar um currículo, foi uma pena que ultrapassou o horário e não deu para terminar ,mas, consegui tirar sim muitas dúvidas ate alertas sobre o currículo que tinha feito - o que me lembra de editar algumas coisas- enfim, a informação profissional é muito importante, e pra todos que perderam ela só tenho uma coisa a dizer: lamento, porque esse foi o melhor sábado letivo da minha escola.
Sobre o papel de entrevistadora que disse lá em cima, é que foi feita uma divisão na nossa aula do OPEE, para a escolha de mediadores e entrevistadores da feira, eu acabei ficando como entrevistadora. Não preciso dizer que fiquei bastante animada mas infelizmente acabei não ''exercendo'' a entrevista. Na verdade, ninguém da minha turma que ficou como mediador ou entrevistador falou. Enfim, esse foi o meu sábado pessoal, espero que aconteceu se repita muitas e muitas vezes. Beijos para vocês ;*
Manuela e o seu marido Tiago.
Patio da escola
Meu crachá
